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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Menção Honrosa na OBMEP 2010


A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é um projeto que vem criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país. Voltada para a escola pública, seus estudantes e professores, a OBMEP tem o compromisso de afirmar a excelência como valor maior no ensino público. Suas atividades vêm mostrando a importância da Matemática para o futuro dos jovens e para o desenvolvimento do Brasil.
Este ano, na 6ª edição da OBMEP, o aluno Pablo Henrique Gomes, estudante do 3º ano B do Ensino Médio, foi um dos premiados com o Certificado de Menção Honrosa, pois estava entre os 30.000 de maior pontuação nacional.
O Colégio Estadual Presidente Vargas, orgulhoso do desempenho apresentado pelo aluno Pablo, parabeniza o mesmo, reafirmando sua crença na potencialidade de seus alunos e na valorização de seus esforços.
Professor Ludovico e Pablo
Professora Maria, Pablo e Professora Mônica


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Releituras das obras de Romero Britto


A professora Luciana Solak, docente da disciplina de Arte, realizou uma atividade de releitura das obras do pintor brasileiro Romero Britto, com as turmas da 7ª série do Ensino Fundamental.
Foram trabalhados tipos de texturas, combinações de cores e grafismos, buscando incentivar nos alunos o gosto pela arte e pela nossa cultura. Salientamos a importância de se divulgar o trabalho dos alunos para que eles também valorizem a Arte na sala de aula.

O artista
Nascido no Recife, Pernambuco, em 06 de outubro de 1963, no Brasil, aos oito anos começou a mostrar interesse e talento pelas artes. Com muita imaginação e criatividade, pintava em sucatas, papelão e jornal. Sua família o ajudava a desenvolver seu talento natural, dando-lhe livros de arte para estudar. “Eu ficava sentado e copiava Tolouse e outros mestres dos livros, por dias e dias.“
Aos 14 anos fez sua primeira exibição pública e vendeu seu primeiro quadro à Organização dos Estados Americanos. Embora encorajado por este sucesso precoce, as circunstâncias modestas de sua vida o motivaram a estabelecer metas e a criar seu próprio futuro. “Na condição de criança pobre no Brasil, tive contato com o lado mais sombrio da humanidade. Como resultado, passei a pintar para trazer luz e cor para minha vida.“
Frequentou escolas públicas, recebeu bolsa de estudos para uma escola preparatória e aos 17 anos entrou para a Universidade Católica de Pernambuco, no curso de Direito. Viajou para a Europa para visitar lugares novos e ver a arte que só conhecia nos livros. Durante um ano pintou e exibiu seus trabalhos em vários países como Espanha, Inglaterra, Alemanha e outros. Quando retornou ao Brasil, seu desejo de ter contato com o mundo ficou ainda mais forte, queria continuar a viajar e mostrar sua arte. Com isso, desistiu do curso de Direito e decidiu ir visitar um amigo de infância, Leonardo Conte, que estava estudando inglês em Miami, nos Estados Unidos.
Lá se deu conta que tinha muita empatia com o ritmo acelerado do “american way of life“. A diversa paisagem cultural e a beleza tropical o fizeram lembrar do Brasil. Fez de Miami, então, sua residência permanente.

Fonte: Site Oficial Romero Britto

Trabalhos realizados pelos alunos













sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Estaquia da Violeta Africana

Os alunos do 2º ano C do Ensino Médio, realizaram o plantio por estaquia da violeta africana no dia 02/09, com o propósito de observar e acompanhar o desenvolvimento das estacas em dois tipos de substrato: areia lavada e solo fértil. A observação é feita semanalmente.
No dia 01/11, os alunos das equipes 01 e 02 comemoraram a emissão de brotações das estacas, sendo que a equipe 01 constatou a brotação na estaca de violeta plantada no substrato/areia e a equipe 02, no substrato/solo fértil.

Violeta Africana plantada no substrato - solo fértil

 Violeta Africana plantada no substrato - areia lavada
Em 05/11, as equipes observaram que a estaca colocada na areia lavada pela equipe 01, contava com três pequenas folhas (brotações), enquanto a estaca colocada em solo fértil pela equipe 02 estava com sete.
A estaquia da violeta africana, foi uma das atividades do projeto “Iniciação à pesquisa no ensino médio: possibilidades para promover a alfabetização científica”, coordenado pela professora da disciplina de biologia, Maria Aparecida Honorato.