Torneio de Xadrez

Dia 03/12, ocorreu nas dependências do Colégio Estadual Presidente Vargas o "Torneio C.E.P.V. de Xadrez 2010", com participação dos alunos dos ensinos Fundamental e Médio.

A organização ficou por conta do Professor Juca, docente da disciplina de Educação Física.

Houve muita animação entre os participantes, e premiação para os que mais se destacaram durante os jogos.

Projeto Xadrez na escola...

Desde 1991, quando começou seu trabalho no CEPV, o Professor José Alfredo Pedrozo Nonato (JUCA) trabalha o jogo de xadrez com seus alunos. Em 1997, ao participar do projeto da SEED “Xadrez nas escolas do Paraná” ministrado pelos professores Augusto Tirado e Wilson da Silva, além do Grande Mestre Internacional de Xadrez Jaime Sunyé Neto,que inclusive esteve presente no lançamento do projeto em Telêmaco Borba, o Professor Juca iniciou o projeto no colégio, desde então todos os anos após trabalhar a modalidade com os alunos a partir da 5ª série, encerra sempre com este evento, o "FESTIVAL ESCOLAR C.E.P.V DE XADREZ ".

Canteiro didático-experimental

Os alunos do 2º ano do ensino médio, turma C, participantes do projeto: Iniciação á pesquisa no ensino médio: possibilidades para promover a alfabetização científica, coordenado pela professora de Biologia: Maria Aparecida Honorato, elaboraram projetos para investigar a técnica da estaquia.

Essa atividade teve como propósito, instrumentalizá-los para compreenderem melhor os processos artificiais de propagação vegetativa, dentre eles, a estaquia, possibilitando-lhes a interlocução teoria-prática. Divididos em equipes, os alunos foram orientados a escolherem um tema de estudo para elaborar um projeto. Os temas escolhidos foram:

Equipe 1: Estaquia da roseira (Rosa spp.)

Equipe 2: Estaquia da mandioca (Maniohot esculenta)

Equipe 3: Estaquia da couve manteiga (Brassica oleracea)

Equipe 4: Estaquia do pingo-de-ouro (Duranta repens )

Equipe 5: Estaquia da batata-doce (Ipomoea batatas)

Equipe 6: Estaquia da batata-inglesa (Solanum tuberosum)

Posteriormente os alunos fizeram uma busca na internet, selecionaram textos sobre os assuntos escolhidos, fizeram leitura e discussão em sala de aula. Após a elaboração dos projetos, as equipes de trabalho selecionaram estacas de roseira, mandioca, couve, pingo-de-ouro, batata-doce e batata inglesa e fizeram o plantio das mesmas em um canteiro didático-experimental no Colégio.

Limpeza do local para o canteiro

Canteiros preparados

Preparação de estacas:

Mandioca

Batata-doce

Roseira

Estacas de mandioca

No Brasil, existem muitas variedades de mandioca. De acordo com Fukuda e Otsubo (2003), o cultivo da mandioca requer a seleção de manivas, isto é, estacas do caule. È importante que as estacas sejam retiradas do terço médio da planta com cerca de 20 cm de comprimento, por 2,5 cm de diâmetro, e contenham de 5 a 7 gemas. A época mais indicada para o plantio é de agosto a outubro.

Plantio de estacas de mandioca

Estaquia da batata-doce

De acordo com a leitura que fizemos no artigo de Vilas Boas; Okumura e Maluf; nos sites do Portal São Francisco e no ABC do Globo Rural, para fazer estacas da batata-doce, é necessário selecionar ramas sadias com 20 a 25 cm de comprimento que contenham de 8 a 10 entrenós e 4 a 6 folhas. O plantio das estacas é feito em leiras com 20 a 30 cm de altura, deixando-se um espaço de 30 a 40 cm entre as estacas. Para obter batatas maiores, pode-se enterrar de 1 a 2 entrenós.

Plantio de estacas de batata-doce

 Estacas da couve

De acordo com Barbosa et al. (2007), para colocar em prática a técnica da estaquia, é preciso retirar porções das plantas, tais como: pedaços de caules e folhas. Para preparar as estacas da couve, coletamos os galhos laterais e retiramos o excesso de folhas.

Plantio de estacas de couve

Estacas de roseira

Sarzi e Pivetta (2005) afirmam que o “gênero Rosa, pertencente à família Rosaceae, apresenta cerca de 200 espécies silvestres e mais de 30.000 variedades”.

Silva (2006) nos diz que as estacas da roseira podem ser retiradas através da lascagem, para isso, é preciso segurar “o galho a ser extraído o mais próximo possível do galho mestre e com um movimento firme e contínuo pressioná-lo para baixo”.

O site portal da horticultura informa que as estacas da roseira precisam ter de 6 a 8 cm de comprimento e podem ser retiradas após período de floração da planta. O tipo de solo mais aconselhável para o plantio é o arenoso.

Plantio de estacas de roseira

Estaquia do pingo-de-ouro

Conforme a s informações que obtivemos em alguns sites, o pingo-de-ouro é o nome popular de uma planta ornamental Duranta repens, muito utilizada em praças e jardins. Na visita que fizemos ao viveiro Municipal, entendemos que para preparar as estacas é preciso cortar pedaços do tronco lenhoso que tenham brotos ou gemas. As estacas são plantadas em canteiro de areia, onde permanecem por até três meses, tempo necessário para que elas possam emitir raízes, para depois serem transplantas em saquinhos com solo fértil. É possível também plantar as estacas diretamente em um canteiro definitivo.

Plantio de pingo-de-ouro  

O plantio das estacas foi realizado no dia 13/11/2010.

Estacas que já emitiram brotações:

Mandioca

Batata-doce

Couve

 

Menção Honrosa na OBMEP 2010

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é um projeto que vem criando um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país. Voltada para a escola pública, seus estudantes e professores, a OBMEP tem o compromisso de afirmar a excelência como valor maior no ensino público. Suas atividades vêm mostrando a importância da Matemática para o futuro dos jovens e para o desenvolvimento do Brasil.

Este ano, na 6ª edição da OBMEP, o aluno Pablo Henrique Gomes, estudante do 3º ano B do Ensino Médio, foi um dos premiados com o Certificado de Menção Honrosa, pois estava entre os 30.000 de maior pontuação nacional.

O Colégio Estadual Presidente Vargas, orgulhoso do desempenho apresentado pelo aluno Pablo, parabeniza o mesmo, reafirmando sua crença na potencialidade de seus alunos e na valorização de seus esforços.

Professor Ludovico e Pablo

Professora Maria, Pablo e Professora Mônica

Releituras das obras de Romero Britto

A professora Luciana Solak, docente da disciplina de Arte, realizou uma atividade de releitura das obras do pintor brasileiro Romero Britto, com as turmas da 7ª série do Ensino Fundamental.

Foram trabalhados tipos de texturas, combinações de cores e grafismos, buscando incentivar nos alunos o gosto pela arte e pela nossa cultura. Salientamos a importância de se divulgar o trabalho dos alunos para que eles também valorizem a Arte na sala de aula.

O artista

Nascido no Recife, Pernambuco, em 06 de outubro de 1963, no Brasil, aos oito anos começou a mostrar interesse e talento pelas artes. Com muita imaginação e criatividade, pintava em sucatas, papelão e jornal. Sua família o ajudava a desenvolver seu talento natural, dando-lhe livros de arte para estudar. “Eu ficava sentado e copiava Tolouse e outros mestres dos livros, por dias e dias.“

Aos 14 anos fez sua primeira exibição pública e vendeu seu primeiro quadro à Organização dos Estados Americanos. Embora encorajado por este sucesso precoce, as circunstâncias modestas de sua vida o motivaram a estabelecer metas e a criar seu próprio futuro. “Na condição de criança pobre no Brasil, tive contato com o lado mais sombrio da humanidade. Como resultado, passei a pintar para trazer luz e cor para minha vida.“

Frequentou escolas públicas, recebeu bolsa de estudos para uma escola preparatória e aos 17 anos entrou para a Universidade Católica de Pernambuco, no curso de Direito. Viajou para a Europa para visitar lugares novos e ver a arte que só conhecia nos livros. Durante um ano pintou e exibiu seus trabalhos em vários países como Espanha, Inglaterra, Alemanha e outros. Quando retornou ao Brasil, seu desejo de ter contato com o mundo ficou ainda mais forte, queria continuar a viajar e mostrar sua arte. Com isso, desistiu do curso de Direito e decidiu ir visitar um amigo de infância, Leonardo Conte, que estava estudando inglês em Miami, nos Estados Unidos.
Lá se deu conta que tinha muita empatia com o ritmo acelerado do “american way of life“. A diversa paisagem cultural e a beleza tropical o fizeram lembrar do Brasil. Fez de Miami, então, sua residência permanente.

Fonte: Site Oficial Romero Britto

Trabalhos realizados pelos alunos

Estaquia da Violeta Africana

Os alunos do 2º ano C do Ensino Médio, realizaram o plantio por estaquia da violeta africana no dia 02/09, com o propósito de observar e acompanhar o desenvolvimento das estacas em dois tipos de substrato: areia lavada e solo fértil. A observação é feita semanalmente.

No dia 01/11, os alunos das equipes 01 e 02 comemoraram a emissão de brotações das estacas, sendo que a equipe 01 constatou a brotação na estaca de violeta plantada no substrato/areia e a equipe 02, no substrato/solo fértil.

Violeta Africana plantada no substrato - solo fértil

 Violeta Africana plantada no substrato - areia lavada

Em 05/11, as equipes observaram que a estaca colocada na areia lavada pela equipe 01, contava com três pequenas folhas (brotações), enquanto a estaca colocada em solo fértil pela equipe 02 estava com sete.

A estaquia da violeta africana, foi uma das atividades do projeto “Iniciação à pesquisa no ensino médio: possibilidades para promover a alfabetização científica”, coordenado pela professora da disciplina de biologia, Maria Aparecida Honorato.

Visita ao Viveiro Municipal

No dia 26 de outubro , os alunos do 2º ano C do Colégio Estadual Presidente Vargas - EFM, juntamente com a professora Maria Aparecida Honorato realizaram mais uma atividade do projeto "Iniciação à pesquisa no Ensino Médio: possibilidades para promover a alfabetização científica" na disciplina de Biologia.
A visita ao Viveiro Municipal teve o propósito de se conhecer as plantas cultivadas pelo processo de estaquia e como realizá-lo.
Durante a visita, dois funcionários do Viveiro Municipal explicaram aos alunos tal processo de plantio.

Visita ao Viveiro Municipal

 Funcionária do Viveiro Municipal explicando para os alunos o processo de estaquia da planta "Pingo de Ouro" 

Fases do processo de estaquia

da planta Pingo de Ouro

Fase I - Estacas para enraizamento no caixote de areia 

Fase II - Mudas em saquinhos com substrato

Fase III - Mudas mais desenvolvidas

Fase IV - Planta Pingo de Ouro adulta

 Funcionário do Viveiro Municipal

explicando para os alunos o processo de estaquia da amoreira

Espécies de plantas cultivadas no

Viveiro Municipal pelo processo de estaquia

Azaléia

 Brilhantina

 Camélia

 Primavera

Quaresmeira

Plantio de mudas de

Quaresmeira no terreno do colégio