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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Eleição do Grêmio Estudantil




Nesta quarta-feira (05/06) foi realizada nas dependências do Colégio Estadual Presidente Vargas, a eleição do “Grêmio Estudantil". Todos os alunos participaram do processo eleitoral, sendo eleita a CHAPA 01, composta pelos seguintes alunos:

Presidente: Rafaela Caroline Matsen (1º D)

Vice Presidente: Gislaine Caldas (1º D)

Tesoureiro Geral: Maria Angélica Antunes da Rosa (1ºD)

1º Tesoureiro: Emilly Caroline Zarski (2º B)

1º Secretário: Robson dos Santos ( 1º D)

Secretário Geral: Tulio Augusto Diniz (1º D)

Diretor de Imprensa: Welington Cezar Zaleski (1ºD)

Diretor de Cultura: Sirineu Joaquim Banik Junior (9º A)

Diretor de Esportes:Felipe Marcondes (1º D)





Mas afinal, o que é um “Grêmio Estudantil”?

O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais.
O grêmio é o órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele, você defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática.
A Secretaria de Estado da Educação entende que toda representação estudantil deve ser estimulada, pois ela aponta um caminho para a democratização da Escola. Por isso, o Grêmio nas Escolas públicas deve ser estimulado pelos gestores da Escola, tendo em vista que ele é um apoio à Direção numa gestão colegiada.
Os Grêmios Estudantis compõem uma das mais duradouras tradições da nossa juventude. Pode-se afirmar que no Brasil, com o surgimento dos grandes estabelecimentos de ensino secundário, nasceram também os Grêmios Estudantis, que cumpriram sempre um importante papel na formação e no desenvolvimento educacional, cultural e esportivo da nossa juventude, organizando debates, apresentações teatrais, festivais de música, torneios esportivos e outras festividades.
As atividades dos Grêmios Estudantis representam para muitos jovens os primeiros passos na vida social, cultural e política. Assim, os Grêmios contribuem, decisivamente, para a formação e o enriquecimento educacional de grande parcela da nossa juventude.
O regime instaurado com o golpe militar de 1964 foi, entretanto, perverso com a juventude, promulgando leis que cercearam a livre organização dos estudantes e impediram as atividades dos Grêmios. Mas a juventude brasileira não aceitou passivamente essas imposições.
Em muitas Escolas, contrariando as leis vigentes e correndo grandes riscos, mantiveram as atividades dos Grêmios livres, que acabaram por se tornar importantes núcleos democráticos de resistência à ditadura. Com a redemocratização brasileira, as entidades estudantis voltaram a ser livres, legais, ganhando reconhecimento de seu importante papel na formação da nossa juventude. Em 1985, por ato do Poder Legislativo, o funcionamento dos Grêmios Estudantis ficou assegurado pela Lei n. 7.398, como entidades autônomas de representação dos estudantes.

Fonte: http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=145




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